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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Que as tralhas se vão, mas as memórias ficam

Por mais que a gente jogue coisas fora nas mudanças ou a cada limpeza nas gavetas, as memórias que elas carregavam ficam (às vezes mais espaçadas, e assim que é bom). De repente no meio do dia uma criança conversando com a mãe na calçada te lembra aquela conversa marcante com sua própria mãe, ou quando falta luz, lembra-se daquela noite em que seu pai ficou brincando com você e seus irmãos porque não dava para assistir ao futebol na TV.
Alguns têm o privilégio de ter essas memórias documentadas em vídeos, mas quem tem tempo e disposição para parar e assistir esses vídeos? Eu conheço alguém que teve. Um jovem jornalista por quem torço muito, parou para assistir parte de sua própria vida e fez esse vídeo cujo link estou postando aqui em homenagem e em apoio a ele. Fiquei muito emocionada vendo seu vídeo e me lembrando de coisas da minha infância.
Parabéns, Lucas!

Assistam ao vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=TJBk3nREMsQ

Um comentário:

  1. Oooown, muito obrigado Roberta! Agora eu fiquei emocionado :D
    Beijão

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